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30/05/2022 às 20h54min - Atualizada em 30/05/2022 às 20h50min

Wellington Dias defende fundo de estabilização para conter valor dos combustíveis

Ex-governador destacou que teto do ICMS pode acarretar perdas de até R$ 83 bilhões para estados e municípios

RTV Cris Sekeff - rtvcrissekeff.com.br
Foto: Reprodução

O ex-governador do Piauí Wellington Dias (PT) criticou nesta segunda-feira, 30, o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022 que limita a 17% a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre energia elétrica, combustíveis, gás natural, comunicações e transportes coletivos. Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou a proposta, que agora tramita no Senado. Membros do Fórum dos Governadores e do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) se reúnem hoje com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir os impactos da medida

Wellington aposta no diálogo para encontrar uma alternativa que verdadeiramente seja solução para os preços dos derivados do petróleo. “Insistimos que o aumento não é por conta do ICMS. A causa para mais e mais aumento é a internacionalização dos preços dos combustíveis”, frisou o ex-governador.

Para ele, é “tudo mentira” que o teto do ICMS deve fazer cair os preços dos combustíveis, da energia e das comunicações, reduzindo a inflação e os juros. “Espero que o Senado Federal aprove para valer medidas fruto de diálogo com Estados e municípios, e, de verdade, capaz de baixar os preços. E parem de enganar o povo, parem de mentir”.

Fonte: Brasil 247


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