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30/05/2022 às 20h39min - Atualizada em 30/05/2022 às 19h35min

Bolsonaro diz que a imprensa está sempre do lado da bandidagem ao comentar caso de Genivaldo

“Não podemos generalizar tudo que acontece no nosso Brasil", disse o presidente

RTV Cris Sekeff - rtvcrissekeff.com.br
Crédito: Reprodução/Vídeo/Redes Sociais
Segundo o presidente Jair Bolsonaro (PL), não se pode generalizar” a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), especialmente quando relacionada ao caso da morte de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado em uma viatura da corporação após uma abordagem em Umbaúba (SE) na semana passada. Ele ainda criticou a cobertura da imprensa: "sempre tem lado, o lado da bandidagem”.

“Não podemos generalizar tudo que acontece no nosso Brasil. A PRF faz um trabalho excepcional para todos nós. A Justiça vai decidir esse caso. Tenho certeza que será feita a justiça e todos nós queremos isso aí. Sem exageros e sem pressão por parte da mídia que sempre tem lado, o lado da bandidagem”, disse em coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (30/5) em Recife (PE), após sobrevoo em áreas afetadas pela chuva no estado.

O presidente ainda foi questionado sobre sua opinião quanto ao pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) sobre a prisão cautelar dos agentes envolvidos na ação policial. Bolsonaro rebateu comentando o episódio ocorrido em uma rodovia no Ceará que resultou na morte de dois PRFs.

"Há duas semanas aproximadamente, quando dois policiais rodoviários federais queriam tirar um elemento da pista, ele (o criminoso) conseguiu sacar a arma de um deles (PRF) e executou os dois. A GloboNews chamou esse bandido de suspeito. Mas outro policial, de outra esfera, ao abater esse marginal, vocês foram para uma linha completamente diferente", frisou. Mesmo assim, o presidente afirmou que "lamenta o ocorrido nos dois episódios", e comentou sobre as investigações nos órgãos competentes.

Na sequência, o ministro da Justiça, Anderson Torres, disse que existem processos em andamento no caso Genivaldo, tanto na esfera administrativa quanto policial. "Enquanto não houver a finalização desses procedimentos não há o que se dizer, não há o que se falar. O que tinha que ser feito pelo Estado já foi feito. Agora, é aguardar a finalização", afirmou.

Fonte: Correio Brasiliense

 

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