17/05/2024 às 14h04min - Atualizada em 17/05/2024 às 14h04min
Representantes do Unicef conhecem Saúde Digital e Pacto pelas Crianças
A apresentação dos programas foi feita pelo governador Rafael e a coordenadora do Pacto, Isabel Fonteles
Foto: CCom
O programa de Saúde Digital e Telemedicina e o Pacto pelas Crianças do Piauí foram apresentados à Organização das Nações Unidas (ONU ) pelo governador Rafael Fonteles, durante reunião entre os representantes da Unidade de Saúde Digital e Sistemas de Informação, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
O encontro foi nessa quinta-feira (16), em Nova Iorque. As duas iniciativas implementadas no Piauí estão sendo disponibilizadas como modelos para possíveis colaborações e aplicações pela ONU, em outras regiões do mundo.
A comitiva piauiense apresentou um resumo dos programas, resultados e lições aprendidas, além do uso da inteligência artifical (IA) para atender crianças não vacinadas. O Unicef acredita em um mundo onde a saúde e a qualidade de vida para crianças é melhorada por meio de sistemas de saúde digitalizados.
O estado prevê a oferta de saúde integral para as crianças piauienses por meio de cooperação com o Unicef, segundo preconiza a entidade.
O programa Saúde Digital e Telemedicina do Piauí já é referência no Brasil. Ele permite a superação de barreiras geográficas para atendimento com médicos especialistas, por meio de videoconferência. Promove também o acesso rápido a exames e resultados em tempo reduzido, em centros montados em cidades estratégicas.
A primeira-dama e coordenadora do Pacto, Isabel Fonteles, participou da reunião e destacou os avanços que o Piauí tem alcançado com as ações implementadas, voltadas à primeira infância. “O Piauí já tem a maior cobertura vacinal de todos os estados do Brasil, mas nós não estamos satisfeitos porque a meta é chegar a 100%. Então quero agradecer aos gestores municipais, ao governo federal, aos parceiros dos demais poderes, o Tribunal de Contas do Estado (TCE), que também colocou junto à Unicef essa sala da primeira infância para ajudar os municípios a melhorarem as políticas públicas envolvendo as crianças de zero a seis anos” pontuou a gestora.
Com informações da Redação Ccom