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12/01/2024 às 08h30min - Atualizada em 12/01/2024 às 08h30min

Manutenção do parcelado sem juros no cartão de crédito beneficia o comércio e consumidor, avalia a CNC

Um dos recursos mais utilizados pelo varejo brasileiro, o parcelamento sem juros do cartão de crédito, está mantido e em vigor desde 3 de janeiro de 2024.

Portal do Comércio
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Um dos recursos mais utilizados pelo varejo brasileiro, o parcelamento sem juros do cartão de crédito, está mantido e em vigor desde 3 de janeiro de 2024. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) celebra mais essa conquista, que também limita os juros e encargos do cartão de crédito em 100% do valor total da dívida.

A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que regulamentou a lei do Desenrola Brasil, programa emergencial do governo federal de renegociação de dívidas de pessoas físicas inadimplentes no País.

Para a CNC, o parcelamento sem juros é uma ferramenta fundamental para impulsionar as vendas, uma vez que permite realizar compras sem comprometer o orçamento familiar no curto prazo. Conforme pesquisa da entidade, pelo menos 90% dos lojistas vendem por meio dessa modalidade.

Mobilização

A CNC entregou ao Ministério da Fazenda, em 28 de setembro de 2023, um estudo que embasa o posicionamento da entidade para que fosse mantido o parcelamento sem juros, sem intervenção nas condições de mercado, além da racionalização da taxa de juros do rotativo do cartão de crédito.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, enfatiza que a decisão da manutenção da medida reforça a relevância do parcelamento nas vendas do comércio e a consolidação do cartão de crédito como um condicionante do consumo nos últimos anos.

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), de novembro de 2023, apurada mensalmente pela CNC, a proporção de famílias que não têm condições de pagar suas dívidas atingiu 12,5%, um recorde da série histórica do indicador, iniciada em janeiro de 2010.

“A busca por um consenso entre consumidores, bancos, varejistas e órgãos reguladores continua sendo o caminho mais promissor para garantir condições de consumo favoráveis e fomentar o crescimento econômico”, pontuou a economista da CNC responsável pelo estudo, Izis Ferreira.

Fonte: Portal do Comércio


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